Dropando com meu carveboard

Não só de produção audiovisual vive o homem! Há pouco mais de 5 meses adquiri uma prancha chamada carveboard e desde então ando quase todo dia com ela. 

Seguem alguns vídeos da gente dropando, cujas imagens foram registradas pelo amigo skatista Diego Camboim:

Drop no barro, eu e Diego (março 2014):

https://www.youtube.com/watch?v=NqTKUx1l-h4

Vídeo retratando drops em terrenos diversos (asfalto, barro, grama, julho 2014):

https://www.youtube.com/watch?v=3Ye1aMopJ4E

Último drop da gente, no asfalto do condomínio Campos do Conde (PB, agosto 2014):

https://www.youtube.com/watch?v=vurd-I7IRhU

Graças a Deus até agora só pequenas escoriações e os benefícios da prática são inúmeros. Aconselho a qualquer pessoa.

O Carveboard existe nas modalidade cross e slick (pneus). O meu é cross, pois no asfalto não dá para derrapar (fazer slides) como no barro, mas em compensação a prancha tem maior aderência e dá para aproveitar a velocidade: bota o peso na frente e se segura!!!!!

Mais adiante postarei mais vídeos...

Paz, amor e bem estar!

Riccardo Migliore

Prêmio em mostra de cinema ambiental para o nosso documentário "O Santo das águas que queimam" (Dir. Santo da Terra, Herbert Andrade e Riccardo Migliore)

Ótimas notícias: Nosso documentário "O Santo das águas que queimam" (PB, Brasil, 2014, 15', FullHD, P&B, Dir. Santo da Terra, Herbert Andrade e Riccardo Migliore), acabou de ser premiado em sua primeira exibição e participação em mostra de cinema, no caso, o filme recebeu o troféu Garça Azul, prêmio de mérito e honra, no I Festival Ancorá - Curta ambiental Nordeste, que teve lugar em Cerro Corá (RN) entre 1 e 2 de agosto de 2014. 

Tomara que seja um bom auspício para a continuação da carreira do documentário em festivais e mostras de cinema, com ou sem troféus. Desde já, agradeço, também em nome dos camaradas Santo da Terra e Herbert Andrade, a tod@s que participaram do filme e/ou renderam possível sua produção. E claro, fico feliz por ter contribuído em divulgar a causa dos moradores e trabalhadores do açude de Bodocongó, além de plantas e animais, que atualmente estão afetados pela poluição e o degrado do açude. Espero, ainda, que as autoridades responsáveis pelas obras de revitalização (que em si são muito bem vindas, sendo reivindicadas pela população campinense há diversas décadas), tenham presente que, no momento em que na nova geografia do açude não haverá mais espaço para as pessoas que atualmente tiram seu sustento do manancial (por podre que seja), será necessário pensar em outras atividades para estes indivíduos, de maneira que, mesmo sem querer, não se transformem pessoas do bem em novos desesperados que precisem  recorrer ao crime para sobreviver. Idem para os moradores da Vila dos Teimosos, entre outros. Enfim, meu e nosso auspício é que a revitalização seja, antes do que mais nada, respeitosa tanto da humanidade que habita as margens do açude de Bodocongó, como também, do lindo e delicado ecossistema, já ameaçado abundantemente pela poluição e o degrado.   

Mais info sobre o filme: 

http://onelovefilmes.blogspot.com.br/2014/04/o-santo-das-aguas-que-queimam-um.html

Mais info sobre o festival:

https://www.facebook.com/ancora2014?fref=ts

Trailer/teaser do filme:

http://youtu.be/DKOb14-BHvA